Em última análise, detemos o poder de parar nossos senhores robôs.
Os melhores robôs hoje lutam para andar sobre terrenos irregulares, sem se importar em encenar um golpe bem-sucedido. E embora o poder de computação tenha avançado enormemente nos últimos 50 anos, a tecnologia de baterias não fez o mesmo progresso, então provavelmente poderíamos derrotar um exército de robôs controlando seu acesso às instalações de recarga. É muito mais provável que nos aniquilemos por bioengenharia acidental de uma nova doença mortal ou envenenando o meio ambiente. Um robô precisaria de máquinas mais poderosas, inteligentes, autoconscientes, autossuficientes e malévolas do que os humanos. No momento, eles não alcançam nem mesmo um desses objetivos, muito menos todos de uma vez.
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